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ESPORTE PARÁ

Bate bola debate dificuldades do esporte olímpico

A falta de recursos, incentivos e patrocínios às modalidades do esporte amador no Pará foram os principais assuntos debatidos no segundo bate bola do Troféu Camisa 13, realizado nesta quinta-feira (20). >> Veja a fotogaleria do encontro Com o tema “Espo

A falta de recursos, incentivos e patrocínios às modalidades do esporte amador no Pará foram os principais assuntos debatidos no segundo bate bola do Troféu Camisa 13, realizado nesta quinta-feira (20).

>> Veja a fotogaleria do encontro

Com o tema “Esporte Olímpico – potencialidades e dificuldades”, o encontro, que reuniu várias entidades ligadas ao esporte e principalmente ao esporte amador no Pará, levantou discussões sobre a captação de recursos financeiros como forma de sobrevivência no esporte amador no estado. O debate contou com a participação do secretário municipal de esporte, juventude e lazer (Sejel), Thales Belo; do presidente do Conselho de Federações Amadoristas do Pará, Luiz Eduardo Pinho e do jornalista Cláudio Guimarães.

“O Pará é rico por natureza e eu levaria isso também para o esporte. O Pará é riquíssimo de potencial esportivo, só que paralelo a isso as dificuldades também são enormes. Dificuldades de captar recursos, de arranjar patrocinadores, geralmente o esporte olímpico ou amador é muito sofrido, os atletas reclamam da falta de apoio das autoridades, da iniciativa privada e o nosso debate vai discutir isso”, explicou Zaire filho, apresentador da RBA e coordenador do projeto Troféu Camisa 13.

Sobre a o incentivo e a distribuição de recursos, o jornalista Claúdio Guimarães tem um pensamento bastante diferente. “Eu acho que a coisa não poderia ser distribuída assim, para qualquer um. Eu entendo que tenha que ser basicamente em esporte de alto rendimento, em cima de atletas de alto rendimento. Não quer dizer que você vá pegar o atleta e ele já vai estar pronto, é aquele que tem capacidade para ser um atleta de alto rendimento, que você vai incentivá-lo e vai melhorar sua capacidade. Então, se houver um direcionamento em cima de esportes de alto rendimento, de atletas que apresentam perspectivas de alto rendimento, acho que vai ter uma motivação geral na base de todas as federações amadores”, explicou.

Para o secretário da Sejel, Thales Belo, o debate é de suma importância, pois alia-se a um dos objetivos da secretaria que é abordar a iniciação esportiva. “Nós partimos dessa mesma premissa, de valorizar os esportes que sejam olímpicos. A Sejel está com 17 polos esportivos, vamos iniciar o boxe agora, que é um esporte olímpico. Primeiro, a gente tem que fazer o nosso dever de casa. Sempre falo que o dever de casa é fazer o básico, ou seja, a iniciação esportiva e, as federações e os clubes fazerem o esporte de rendimento. Cada um fazendo a sua etapa, vamos conseguir conquistar nossos objetivos”, ressaltou.

(Andressa Ferreira/DOL)

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