Depois da ameaça de greve e uma briga em campo entre dois jogadores, outra polêmica ronda a Seleção de Camarões. Inconformados com o papelão da equipe na Copa do Mundo, jornalistas camaroneses não se constrangeram em perguntar para Finke em entrevista coletiva pós-jogo se ele iria pedir demissão com a Copa em curso ou ao final da competição.
A imprensa do país também insinuou que enquanto a equipe nacional faz feio dentro de campo, membros da seleção passeiam com prostitutas pelo país. Segundo o site Cameroon-Info, "várias pessoas da delegação camaronesa embarcaram no Brasil com charmosa companhia."
"Não nos perguntem os nomes!", continua a publicação, "É um hábito nosso, quando um homem sai em missão, é preciso ter acompanhantes para se desempenhar bem o trabalho. E trazidas de casa. Encontrar o mesmo serviço no exterior exigiria longos diálogos em português e uma boa quantia de reais."
Antes da Copa, em meio às discussões entre jogadores e cartolas por premiação, Roger Milla, ídolo do futebol africano presente nos mundiais de 1982, 1990 e 1994 com os ‘Leões', já havia declarado: "Nós sabemos que os dirigentes vão para o Brasil para encher os bolsos e levar suas namoradas pro hotel."
(DOL com informações da ESPN)
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