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Greve continua. Policial pode ser processado.

Os servidores da educação da rede estadual decidiram - por unanimidade - em assembleia realizada nesta quinta-feira (24) que vão continuar em greve e manter a ocupação do prédio da Seduc. Na manhã desta sexta-feira (25), vai acontecer uma mesa de negociaç

Os servidores da educação da rede estadual decidiram - por unanimidade - em assembleia realizada nesta quinta-feira (24) que vão continuar em greve e manter a ocupação do prédio da Seduc. Na manhã desta sexta-feira (25), vai acontecer uma mesa de negociação dos professores com os representantes do governo, na sede do Ministério Público do Estado (MPE), em Belém.

Os professores afirmam que a desocupação do prédio da Seduc vai depender da reunião de amanhã no MPE.

Os professores foram informados que os grevistas terão os dias parados descontados do contra cheque e o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará (Sintepp) lamentou a decisão. "Consideramos lamentável essa decisão, o MPE não pode fazer isso", disse Alberto Andrade, secretário-geral do Sintepp.

TRÂNSITO

A avenida Augusto Montenegro havia sido interditada para que os professores realizassem a assembleia, mas já foi liberada.

O promotor militar Armando Brasil deu entrada, na tarde desta quinta-feira (24), ao pedido de abertura de inquérito que deve apurar a conduta dos policiais militares envolvidos na ação que agrediu professores e jornalistas em frente à sede da Secretaria Estadual de Educação (Seduc), em Belém, na manhã de hoje.

De acordo com o promotor, que solicitou as imagens do ataque à RBATV, a Corregedoria de Polícia tem 40 dias para entregar o relatório sobre o ocorrido e, em seguida, a promotoria decidirá se oferecerá ou não a denúncia.

Ainda segundo o promotor, as imagens serão analisadas e as investigações deverão seguir por duas linhas. "Do meu ponto de vista, não havia a necessidade do uso desse tipo de substância contra os professores e, por outro, é preciso saber quem proibiu a entrada deles na sede da Seduc. A greve é um instrumento legal e não pode ser tratada com arbitrariedade", detalha.

Caso seja considerado procedente a abertura do inquérito, os policiais militares envolvidos poderão responder por crimes como improbidade, abuso de autoridade e lesão corporal.

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(DOL)

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