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Condenado a 12 anos assassino de feirante

Diego Lisboa Braga foi condenado a 12 anos de reclusão, pelo homicídio de André Luiz Cardoso Gonçalves. O julgamento aconteceu na quarta-feira (26). Ele assumiu em juízo a autoria do crime, alegando legítima defesa. O conselho acatou a tese apresentada pe

Diego Lisboa Braga foi condenado a 12 anos de reclusão, pelo homicídio de André Luiz Cardoso Gonçalves. O julgamento aconteceu na quarta-feira (26). Ele assumiu em juízo a autoria do crime, alegando legítima defesa. O conselho acatou a tese apresentada pelo Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) e, por maioria de votos, condenou o réu pelo crime de homicídio qualificado.

Réu primário, Diego Braga, foi condenado a 13 anos de reclusão, mas por ter confessado espontaneamente a autoria do delito, teve uma redução de um ano na pena, sendo confirmados os 12 anos de reclusão no Presídio Estadual Metropolitano de Marituba, ou nos Centros de Recuperação de Americano, I, II ou III.

A denúncia feita pelo MPPA é baseada no crime de homicídio mediante recurso que dificulte ou torne impossível a defesa do ofendido.

Crime

O homicídio ocorreu na manhã do dia 7 de setembro de 2001, na feira do bairro da Terra Firme, periferia de Belém. Segundo o inquérito, o acusado às vésperas do homicídio, juntamente com amigos, passou a noite bebendo em um bar na avenida João Paulo e, ao amanhecer, o grupo dirigiu-se à feira da Terra Firme e continuaram a bebedeira no centro da feira.

A vítima, o feirante André Luiz Gonçalves, se encontrava em sua barraca de vísceras e moídos, quando Diego Braga se dirigiu a ele e sacou um revólver que levava consigo e disparou várias vezes contra o corpo da vítima, que se encontrava de costas no momento dos disparos, dificultando sua defesa.

Após o crime, Braga tentou fugir, mas foi preso em flagrante pela polícia militar. O inquérito revelou que o réu e a vítima tinham uma inimizade, resultado de ciúmes. O motivo era Camila, que atualmente mantém um relacionamento com o réu, e já tinha sido namorada da vítima, com quem trabalhava na mesma feira.

(DOL com informações do MPPA)

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