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Metropolitano é responsável por 90% das doações

Segundo a coordenadora, o Hospital Metropolitano é o responsável por 90% das doações de órgãos no Estado em decorrência da característica de atender um grande número de pessoas vítimas de acidentes. Apesar de afirmar que todo hospital de médio porte para

Segundo a coordenadora, o Hospital Metropolitano é o responsável por 90% das doações de órgãos no Estado em decorrência da característica de atender um grande número de pessoas vítimas de acidentes. Apesar de afirmar que todo hospital de médio porte para cima tem condições de possibilitar a doação de órgãos, Beltrão reconhece que são necessárias melhorias .

“É necessário um conjunto de ações para melhorar esse cenário, desde educativas, até a capacitação dos profissionais de saúde e adequação dos hospitais. Existe toda uma estrutura que tem que ser observada para doação. Precisa de estrutura para fechar o protocolo de morte encefálica para efetivar a doação de órgão e o hospital precisa estar preparado pra fazer tudo isso”, explica.

“Se comprovada a morte encefálica, o paciente está apto a doar, mas os únicos a autorizar são a família. É importante que toda a sociedade se envolva nessa causa, principalmente os profissionais de saúde. Entrar em contato para saber se há possibilidade e a própria família pode fazer isso também, é o que chamamos de notificação espontânea”.

Exemplo das dificuldades que acabam criando barreiras para a melhora no quadro do transplante no Estado, o recém-autorizado transplante de fígado está novamente interrompido no Pará.

Após o credenciamento, em setembro de 2013, da equipe médica e de um hospital particular para que o procedimento fosse realizado pelo SUS, apenas um transplante foi realizado em 2013, nenhum em 2014.

“Houveram alguns entraves burocráticos após o primeiro transplante. Há uma integração entre o município, o estado e o governo federal para fazer o pagamento de honorários médicos e do hospital. Por enquanto o transplante de fígado está parado. O hospital está capacitado, mas ainda precisa receber o pagamento por conta do impasse burocrático”, explica, Ana Beltrão ao confirmar que os médicos que realizaram o transplante em 2013 ainda não receberam pelo procedimento.

“Esse pagamento é feito via município. O governo federal tem o recurso disponível pra isso e o município tem o papel de fazer a solicitação de recurso para o governo federal e repassar para o hospital”.

O DIÁRIO entrou em contato com a assessoria de comunicação da Secretaria Municipal de Saúde, porém, não obteve resposta até o fechamento desta edição.

(Diário do Pará)

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