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Sintomas precisam ser identificados

Os primeiros sinais de alerta são dificuldades na comunicação, falta de habilidades sociais e movimentos repetitivos e estereotipados. “Quando a criança apresenta essas características, é preciso investigar se há a suspeita de autismo ou não. Dependendo

Os primeiros sinais de alerta são dificuldades na comunicação, falta de habilidades sociais e movimentos repetitivos e estereotipados.

“Quando a criança apresenta essas características, é preciso investigar se há a suspeita de autismo ou não. Dependendo do grau de comprometimento, são as três juntas ou uma delas, indo do mais grave, quando a criança se agride - e é preciso haver intervenção urgente para esse caso -, e o grau mais leve, que é o Asperde, onde a pessoa é superdotada ou altamente capacitada, mas que o social dela é totalmente comprometido. Não é geral, mas a hereditariedade é uma característica. Na minha família, eu já tinha um sobrinho com autismo”, explica Cristina.

A pedagoga Wane Luna Mesquita, 47, conta que começou a perceber um comportamento diferente do filho mais novo, Davi Luna, quando ele tinha um ano e meio. Hoje ele está com 4 anos.

“Ele não falava, não olhava nos olhos, não interagia com a gente de forma normal. Não atendia pelo nome, colocava os brinquedos de cabeça para baixo e começava a girar a rodinha e daí a gente começou a se preocupar. E as pessoas cobram né? perguntavam: ‘Qual é o teu nome?’, ‘Quantos anos você tem?’, ‘Quando é que ele vai falar?’. E não existia aquele afeto, aquele sentimento quando nós chegávamos do trabalho”, disse Wane.

A família precisou buscar o diagnóstico de Davi em São Paulo. “Com muita intervenção, muito trabalho, paciência e carinho. Já fiz vários cursos em São Paulo. Hoje ele já fala, já pede água. Até hoje estudo muito porque me apaixonei pela causa, porque, além do meu filho, a gente ajuda muitas pessoas. Você tem que acreditar que vai dar certo e a aceitação é primordial para que haja um resultado positivo. Recebi o diagnóstico com muita naturalidade, mas o pai, não. Ele estava esperançoso que ele não tinha autismo. E o psiquiatra nos mostrou que ele tinha um autismo moderado e que poderia chegar bem perto de ter uma vida normal. E eu levo com muita naturalidade e procuro passar isso para os meus amigos, pois só assim a gente consegue vencer”, finaliza.

(Diário do Pará)

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