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Pará é vulnerável a armas, tráfico e contrabando

As divisas e fronteiras do Pará são vulneráveis sob vários aspectos, além do tráfico de drogas. Por elas entram no Estado drogas, armas de fogo, munições e explosivos ilegais, além de contrabando de mercadorias. Outra fragilidade histórica e que preocupa

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As divisas e fronteiras do Pará são vulneráveis sob vários aspectos, além do tráfico de drogas. Por elas entram no Estado drogas, armas de fogo, munições e explosivos ilegais, além de contrabando de mercadorias.

Outra fragilidade histórica e que preocupa organismos de defesa dos direitos humanos de todo o mundo é a porta de saída de crimes contra grupos vulneráveis, como o tráfico humano e a prostituição infantil.

De acordo com a própria Segup, os principais crimes no Estado ocorrem por influência da droga e o Pará não é o fabricante dela.

“Ela está nos centros, mas chega pelas fronteiras. Por isso, a integração dos órgãos visa não só a repressão, mas, sobretudo, a orientação da população com palestras e ações de cidadania”, destacou o ex-titular da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social, Luiz Fernandes Rocha, em matéria divulgada sobre a importância das ações na fronteira.

O Brasil tem ao todo 24 mil quilômetros de fronteira. Ao todo, 70% (16.886 quilômetros) são de terra e os 30% restantes, ou 7.367 quilômetros, são de mar. No Pará, a maior preocupação são os 541 quilômetros de fronteira que o Estado faz com o Suriname e outros 642 quilômetros com a Guiana. Nesta faixa ocorre todo tipo de crime - que vai desde invasões de terra até tráfico de drogas e de pessoas.

As ações policiais realizadas a partir do lançamento da Enafron já geraram apreensão de 181 toneladas de drogas, mais de 38 mil prisões e 237 mil inquéritos policiais concluídos.

Esse plano visa a criação de mecanismos para coordenar de forma mais efetiva as ações dos órgãos públicos nessas regiões, com o intuito de diminuir a criminalidade e o tráfico de ilícitos.

O Enafron tem dois pilares que se mostram fundamentais para a realização de um trabalho uniforme nestas regiões: inovação tecnológica e maior integração entre os organismos locais ligados a políticas públicas. Para tornar estas políticas efetivas, o governo tem destinado mais investimento para estas regiões, pautados em critérios objetivos, tais como tamanho da população residente na área de fronteira, taxa de homicídio, extensão da fronteira por unidade federativa e número de apreensões de armas e drogas.

(Diário do Pará)

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