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POLÍCIA

Relatos indicam que ação foi coordenada

A quarta-feira em Belém foi dia de contar mortos, vítimas da chacina que se espalhou por vários bairros de Belém e ainda não foi devidamente explicada pelas autoridades. Oficialmente foram onze mortos em pontos distintos da cidade, todos homens, morad

A quarta-feira em Belém foi dia de contar mortos, vítimas da chacina que se espalhou por vários bairros de Belém e ainda não foi devidamente explicada pelas autoridades. Oficialmente foram onze mortos em pontos distintos da cidade, todos homens, moradores de bairros da periferia. Os relatos das testemunhas também parecem ligar os casos, embora a Polícia evite falar em uma ação única e coordenada. Há claros indícios de execução. As vítimas foram atingidas com vários disparos. A presença de motoqueiros encapuzados também é uma constante nos relatos, levando à suspeita de que um mesmo grupo pode estar por trás dos crimes.

O fato é que a matança começou após a o assassinato do cabo da Polícia Militar, Antônio Figueiredo, da Polícia Militar do Estado do Pará, na noite de terça, também reforça a suspeita de uma ação coordenada. O cabo foi baleado por motoqueiros quando chegava em sua casa, no bairro de Guamá.

Conhecido como cabo Pet, Antônio despertava ódio, temor e admiração nos bairros da Terra Firme, Guamá, Canudos e parte periferia do Marco. Moradores da Terra Firme atribuem a Pet um crime que ocorreu em março do ano passado, no bairro, como suposta vingança pela morte de um policial militar. O caso foi registrado na Delegacia da Cabanagem, mas os familiares da vítima não têm informações de como andam as investigações.

O jovem, segundo relato de sua mãe, foi baleado supostamente pelo policial, que no momento do crime estava acompanhado por um grupo de motoqueiros. Por outro lado, donos de mercadinhos da Terra firme dizem que o número de assaltos na área havia diminuído graças a ação informal de Pet. “Como ele, os vagabundos ficavam entocados”, conta outro morador da Terra Firme.

(Diário do Pará)

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