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Em Castanhal, escolas em escombros geram protestos

Alunos de duas escolas estaduais, de Castanhal, nordeste do Pará, estão com o ano letivo prejudicado por conta das precárias condições em que as instituições de ensino se encontram. Professores já exigiram uma solução rápida do governo do Estado e nada

Alunos de duas escolas estaduais, de Castanhal, nordeste do Pará, estão com o ano letivo prejudicado por conta das precárias condições em que as instituições de ensino se encontram. Professores já exigiram uma solução rápida do governo do Estado e nada foi resolvido até agora.

Ainda nesse ano, uma reforma estava prevista para acontecer na escola Maria Deuzarina, situada no bairro Jaderlândia, periferia da cidade. O fim do ano está próximo e a tão prometida reforma nem sequer iniciou-se. As paredes apresentam infiltrações, o banheiro está danificado, a caixa d’água está rachada e o teto corre risco de desabamento. Temendo o pior, alguns pais de alunos já pensam em não deixar mais seus filhos assistirem às aulas. “Eu não estou mais querendo que o meu filho entre nessa escola; o telhado está quase desabando!”, denunciou um pai.

A escola Elcione Barbalho, também situada no bairro Jaderlândia, passava pelos mesmos problemas: a estrutura do prédio se encontrava totalmente danificada, sem condições de abrigar estudantes. Após muita cobrança, no dia 15 de outubro do ano passado, iniciou-se a reforma da escola, porém o prazo expirou há quase quatro meses e a obra avaliada em R$ 889.684,31 não foi concluída. Atualmente, os estudantes de ensino fundamental e médio dividem espaço, assistindo a aulas nas dependências da Universidade Estadual do Pará (Uepa).

PROTESTOS

A falta de respeito e de consideração do atual governo para com os alunos provocou series de manifestações. Professores, estudantes e seus responsáveis uniram forças realizando diversas caminhadas pelo bairro Jaderlândia com faixas e cartazes, pedindo mais investimento na educação. Durante uma das manifestações, estudantes sentaram-se em carteiras escolares na BR-316, impedindo a trafegabilidade de veículos e causando congestionamento.

Mesmo diante de tantos protestos, a reforma da escola Maria Deuzarina ainda não começou e as obras da escola Elcione Barbalho continuam lentas. “Se os problemas não forem solucionados o mais breve possível, outras manifestações deverão ocorrer de forma mais radical”, ameaçaram.

(Diário do Pará)

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