Após denúncias de sobre os problemas na estrutura da Escola Estadual Pedro Amazonas Pedroso, a direção da instituição informou em nota que os alunos estão assistindo aulas em espaços pedagógicos da unidade ou em turmas unificadas por um curto período até que seja resolvido o problema da fiação elétrica.
Segundo os estudantes, as aulas estão ocorrendo fora das salas, pois muitas estão com o ar condicionado quebrado. As denúncias geraram outros comentários negativos contra a instituição e o descaso na educação como um todo no estado.
Espremidos em corredores e embaixo de árvores: é assim que alguns alunos assistem aula atualmente no Pedro Amazonas Pedroso. Foto: Via WhatsApp
“Não é de hoje que a escola Pedro Amazonas Pedroso vem apresentando esse tipo de problema em sua estrutura, desde o ano de 2013 que entrei na escola ,passamos por esses transtornos e só vem piorando, é muito triste ver que uma escola de nome em Belém vem sendo cada vez mais esquecida pelo poder público e isso acaba prejudicando muitos alunos pois é impossível ter um bom rendimento em sala de aula se você não tem uma sala decente, ou pelo menos fixa, pois com o nosso clima salas refrigeradas não são luxo mas sim necessidade” (sic), desabafou a internauta Mayra Braga.
"Estudo na escola Pedro Amazonas Pedroso e estamos sofrendo com os ar-condicionados quebrados. As turmas do convênio que sofrem mais..", relatou o estudante Wanderson Silva.
Para outro internauta, identificado como Alcemiro Paes de Moraes Junior, “a situação da escola Pedroso é uma verdadeira calamidade pública, os alunos não conseguem assistir aula, pela temperatura alta dentro das salas de aulas, quanto mais o professor que fica o dia todo andando na escola, e dando aula, falando bastante aonde leva professores ficarem até com problemas na garganta, e assim dificultando ainda mais o aprendizado” (sic).
Improvisados, os espaços e as aulas ficam sujeitos a outras circunstâncias, como o forte calor e a chuva. Foto: Via WhatsApp
Ainda de acordo com a nota da escola, a medida provisória é uma alternativa para não paralisar as aulas e comprometer o ano letivo após a greve dos professores. Um técnico da Secretaria de Educação já teria feito uma visita técnica ao prédio e deverá dar encaminhamento ao processo licitatório da reforma geral da escola.
(DOL)
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