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Transporte ainda é tumultuado

À tarde, o espaço desocupado de camelôs gerou certa comodidade a pedestres que circulavam pelo local. Muitas pessoas acreditam que a retirada dos ambulantes deve melhorar o trânsito de pedestres no espaço, mas por outro lado, querem que as calçadas receba

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À tarde, o espaço desocupado de camelôs gerou certa comodidade a pedestres que circulavam pelo local. Muitas pessoas acreditam que a retirada dos ambulantes deve melhorar o trânsito de pedestres no espaço, mas por outro lado, querem que as calçadas recebam manutenção e que sejam introduzidas melhorias em infraestrutura do espaço.

Moradora do município de Marituba, a diarista Ana Cláudia, 35 anos, disse que sempre espera ônibus no local, mas já presenciou inúmeras cenas chocantes que tornam o ponto de ônibus perigoso. “Já vi muitos idosos caírem aqui por ser um local com estrutura deformada, com buracos na maior parte da extensão das calçadas. Agora, espero que o espaço seja melhorado”, relatou.

O caos continua, no entanto, sendo provocado pela disputa entre vans, micro-ônibus e transportes alternativos. Sem opção, o maior dos prejudicados continua sendo o pedestre que ao correr para apanhar o coletivo acaba ficando a mercê das péssimas condições a que se encontram as calçadas.
“A maioria das pessoas é obrigada a correr para pegar o ônibus. Como não tem uma parada fixa, com cobertura e nem placas para sinalizar o ponto de embarque, os ônibus passam pelo outro lado ou param só muitos metros pra frente fazendo as pessoas se arriscarem”, relatou o servidor público, Emerson Silva, 41.

Depois da desocupação, os ambulantes que já trabalham há muitos anos na Passagem Nossa Senhora de Belém, uma das transversais da BR-316, dizem que os camelôs retirados da BR-316 não foram remanejados para trabalhar em outro espaço. “A minha amiga que trabalhava lá disse que vai esperar as coisas se acalmarem para tentar resolver a situação dela na segunda-feira”, disse Rita Costa.

Joeter Mesquita Cavalcante, 29, contou que teve suas mercadorias retidas, mesmo após acordo anterior com a Secon. “Assinamos documentos, mas deixaram a gente trabalhar à vontade no local e depois vieram na surdina para ficar com as nossas coisas. Não sou contra a nossa retirada daqui, mas esperava que eles nos colocassem em outro lugar para trabalhar”.

(Diário do Pará)

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