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"Paulo Chaves que favorecer seus amigos"

A empresa que administra o Boteco das 11 está sem contrato desde outubro do ano passado, mas conseguiu em janeiro liminar concedida pelo juiz Elder Lisboa Ferreira da Costa, mantendo a posse do imóvel. A partir daí, começou uma verdadeira batalha jurídica

A empresa que administra o Boteco das 11 está sem contrato desde outubro do ano passado, mas conseguiu em janeiro liminar concedida pelo juiz Elder Lisboa Ferreira da Costa, mantendo a posse do imóvel. A partir daí, começou uma verdadeira batalha jurídica no segundo grau da justiça paraense.

A desembargadora Edinéa Oliveira Tavares determinou a reintegração de posse do imóvel onde funciona o restaurante em 72 horas. Os sócios do Boteco das 11 entraram com novo mandado de segurança no Tribunal de Justiça do Estado solicitando a suspensão da reintegração de posse. Em outra decisão, a desembargadora Maria de Nazaré Saavedra Guimarães acabou extinguindo o último recurso impetrado pelos donos do restaurante e a expectativa é que a reintegração ocorra ainda hoje.

Augusto Mesquita denuncia que, no dia 29 de junho passado, um oficial de justiça foi ao Boteco das 11 para citá-lo da decisão de reintegração. Como o empresário reside em Fortaleza, não foi encontrado. “O mandado foi devolvido e eu não fui citado. O mandado não foi cumprido, mas vão nos retirar do local de qualquer maneira, com força policial”.

Ele diz que o contrato de locação do espaço vinha sendo renovado desde 2002. “O que nós queremos é justiça. Há interesses do Paulo Chaves em favorecer os antigos sócios pernambucanos, seus amigos. Ele vem usando a máquina do Estado para tentar nos tirar do lugar”, garante o empresário. Segundo ele, o Boteco das 11 é o único espaço administrado pela Pará 2000, que vem sofrendo esse tipo de perseguição.

“Nem a Estação das Docas, onde existem diversas dívidas, isso acontece. O governador é músico de origem e deveria olhar dezenas de famílias na rua da amargura, inclusive de muitos músicos, que é a sua classe”, diz o empresário, indignado. A reportagem tentou entrar em contato com a Secult e com a Pará 2000 por e-mail, mas até o fechamento desta edição nenhum posicionamento foi encaminhado referente ao caso.

(Diário do Pará)

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