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Muito além do nosso quintal

“Um festival dessa natureza afirma o interesse do restante do país pela cultura do Pará, que sai do âmbito regional e se projeta. Assim como o samba no início do século 20 era regional no Rio de Janeiro e na Bahia, mas hoje é considerado um ritmo brasilei

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“Um festival dessa natureza afirma o interesse do restante do país pela cultura do Pará, que sai do âmbito regional e se projeta. Assim como o samba no início do século 20 era regional no Rio de Janeiro e na Bahia, mas hoje é considerado um ritmo brasileiro, que está por todo país, agora é a música do Pará que mergulha nessa viagem”, aposta o músico, compositor e arranjador Manoel Cordeiro, que se apresenta neste domingo em Brasília, antes do grupo de carimbó Os Quentes da Madrugada.

Ele leva ao palco a sonoridade do seu primeiro trabalho solo, em 48 anos de carreira, com músicas do recém-lançado disco “Manoel Cordeiro e Sonora Amazônia”, e promete mostrar a essência da lambada e dos ritmos amazônicos aos brasilienses. “Nesse show, mostro a mais rústica das lambadas, mas também um flerte com as novas linguagens da música eletrônica, sem perder a emoção de um ser nascido e criado na Amazônia, porque entendo que quanto mais for autêntico, mais serei entendido no universo”, analisa. “Já se toca e ouve música do Pará com muita naturalidade em muitos estados do Brasil. Por isso acho importante assumirmos a égide de música popular brasileira feita no Pará em todas as vertentes que produzimos. A programação mostra ainda uma perspectiva nova sobre a música no Brasil, olhando um lado que nunca foi mostrado. Se conhece muito da música feita nos estados voltados para o litoral oceânico. Agora, se percebe que existe uma música pensada, olhada, vivida a partir dos rios e florestas”, pontua.

E foi com esse pensamento, de propagar a cultura paraense, que surgiu o festival. “Sou um carioca que está há 23 anos em Belém. Venho desse eixo e digo que o Brasil não conhece o Brasil”, diz David Matos.

(Diário do Pará)

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